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HOBBIES
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COMPUTADOR - Necessidade, entretenimento ou vício? Seja lá qual for a resposta, tenho 4 e não vivo sem eles. Uso principalmente para fazer os projetos, e para isso, preciso (ou quero?) aprender a mexer nos programas e me atualizar com up-grades constantes. A segunda é para me corresponder com o mundo, pois como nunca sei onde vou estar amanhã, a forma mais fácil de se comunicar comigo é através de e-mail. Desenvolver meu site é outra coisa que me ocupa muitas horas no computador, e acompanhar as corridas de automobilismo sem estar conectada, acompanhando os tempos volta a volta, é hoje quase impossível. E é lógico, que desde meu primeiro computador, comecei a fuçar para montar e desmontar, trocar placas, memórias, etc...
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GINÁSTICA - Não vivo sem ela. Correr, nadar, fazer musculação ou uma aula de localizada. Preciso de uma dose diária de desgaste físico. Quanto mais faço, mais quero fazer. Para mim, é importante não somente no preparo físico para as corridas, mas também para a saúde do coração, coluna, circulação, etc... E para você também.
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MÚSICA - Depois de trabalhar como atriz desde sua infância, Suzane se transformou em piloto de automobilismo. Aqui ela nos conta como a música faz parte de sua vida: Quando criança, minha irmã estudava flauta doce no colégio, e me ensinou as 5 primeiras notas: do, ré, mi, fá, sol. Eu peguei seus cadernos de música, e sozinha fui tirando a conclusão de como seriam as outras notas. Quando começaram a dar aula de flauta na minha turma, eu já sabia tocar. Então, fui para a fanfarra da escola. Eu ficava tentando tirar um som suave da flauta transversal, mas os garotos apitavam tão alto os saxs, trompetes, clarinetes, etc..., que nem eu escutava o som! Um belo dia pedi para o professor me mudar o instrumento, e o único que tinha no armário era um trombone de vara! Foi este mesmo que peguei! Depois, no grupo do colégio, comecei a estudar violão, e contratei um professor particular para estudar violão clássico. Mais tarde, comecei a estudar flauta doce mais a fundo e entrei para o grupo de Música Antiga da Therezia, na Escola de Música Villa-Lobos. Ao mesmo tempo, entrei para o coral, comecei a estudar piano e teoria musical. Comecei também a fazer aula de canto, já que era importante também para minha carreira de atriz. No coral, me chamaram para participar de outro, e outro. Chegou um tempo em que eu cantava em 5 coros com o maestro Armando Prazeres. Mais as aulas, ensaios e apresentações... meu tempo era quase todo tomado pela música. E isso me preenchia bastante. Por causa de minhas viagens constantes, era difícil me aprofundar no piano. Não satisfeita só com a flauta doce, comecei a estudar oboé, na minha opinião, o instrumento mais lindo de uma orquestra (quando bem tocado!) Mas sempre bati de frente com um problema: a timidez! Cheguei a montar um show solo meu, onde eu interpretava textos, cantava e tocava oboé. Sem grandes pretensões, era um show mais para entretenimento dos telespectadores.
No coral, minhas obras preferidas são "O Messias" de Handel, "Requiem" de Mozart e as "Missas Brevis" de Bach.
Hoje, faço parte do recém criado Madrigal Cantate Deo, onde cantamos polifonia regidos pelo maestro Synval Beltrão Jr.
Já cantei com diversos coros e maestros. Entre eles: Roberto Tibiriçá, Henrique Morelembaum, Armando Prazeres, Valéria Matos, Lígia Amadio, Isaac Karabtchevsky, Ricardo Rocha. OSB, OPPM, Associação de Canto Coral, etcs...
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FUTEBOL - O que faz uma pessoa ser apaixonada por um time de futebol, a ponto de brigar, chorar, sofrer, apostar, pular de alegria? No meu caso, eu me identifico com meu time: o BOTAFOGO! Lógico que dependendo de quem esteja na administração, a coisa rola melhor ou pior, mas a personalidade do clube continua a mesma. Desde criança, eu jogava futebol na rua com os meninos. Em casa, com minha irmã. No colégio, eu formava timinhos, e quando cheguei no cursinho vestibular, matava aula (as chatas) para jogar bola. Foi então que me chamaram para integrar o time de praia Constante Praia Clube. O futebol feminino estava esquentando, e os primeiros campeonatos de praia acontecendo. O time já estava praticamente formado, faltando somente as duas zagueiras. Como minha estatura era a maior do grupo, não pude fazer nada senão aceitar. Eu, que sempre jogara no meio campo, acabei encontrando uma outra posição: a de lateral direita.. É... por causa da minha característica de ir e voltar (não sei ficar parada!), fui deslocada para a lateral, e me dei bem! Como nesta época o Futebol Feminino era um esporte proibido por lei, me sinto uma das responsáveis pela oficialização do esporte no Brasil, já que escrevi cartas à CBF, fui a reuniões, etc... Conseguimos então organizar o primeiro Campeonato Carioca de Futebol Feminino, em 1983! Como precisávamos de uma sede, levei meu time de praia para defender a camisa do FOGÃO. (lógico!). Já em 96, quando o Futebol Feminino voltou à tona, a diretoria do Botafogo me chamou para reorganizar o time. Dei a arrancada inicial, mas devido aos meus compromissos, não pude dar continuidade ao trabalho. Mesmo assim, faço parte do conselho deliberativo do clube, e não perco um jogo, quando coincide de estarmos no Rio (eu e o Botafogo!). Também jogo umas "peladinhas" duas vezes por semana no Iate Clube da Ilha, no RJ.
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FOTOGRAFIA - Ganhei minha primeira máquina
fotográfica aos 9 anos de idade. Tive meu pai como incentivador,
pois além de trabalhar diretamente com fotografia, ele ganhou diversos
concursos, inclusive internacionais. Foi um vício que peguei e ficou!
Mesmo com uma maquininha tipo "xereta", eu bolava fotos artísticas.
Quando tive oportunidade, fiz um curso de fotografia e revelação
e montei meu próprio laboratório em casa. Foram muitas noites
viradas dentro do laboratório! Fotografei para teatro, show, e adivinhem:
Fórmula 1! Eram mais de 20 filmes por dia. Até hoje não
desgrudo de minha máquina. Meu forte é fazer fotos artísticas,
de paciência para esperar o momento imaginado, e com efeitos. Adoro
usar filtros! Se você quiser ver um pouco da bela paisagem que registrei em Fernando de Noronha, clique AQUI
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DANÇA DE SALÃO
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